É impossível um ser humano ser feliz sem experimentar o Bem.
Pode até experimentar bem-estar e confundir com felicidade, pode até se alegrar
e acreditar que está feliz, mas ainda não é a felicidade.
Esse estado só é pleno quando conhecemos o que é de fato
bom. O Bom é Quem nos traz a felicidade. E como saberemos o que é de fato bom
se não tivermos isso dentro de nós?
Só reconhecemos algo quando sabemos o que é esse algo.
Por exemplo, só sei o que é o branco depois de haver reconhecido na minha mente
o branco. Só sei o que é alegria depois de ter experimentado um estado de
alegria dentro de mim.
Se
você quer felicidade, precisará experimentar o Bem dentro de você.
Em Isaías 7:15 encontramos o profeta dizendo que o Messias
chegaria e comeria manteiga e mel quando soubesse rejeitar o mal e escolhesse o
Bem.
Assim, estava nos ensinando a fazer o mesmo percurso.
Longe de tentar interpretar o texto bíblico, apenas transcrever
uma compreensão: o mel é alimento puríssimo, manteiga é derivada da coalhada
extraída do leite, transformando-se em genuíno alimento.
Entenderemos a felicidade possível somente quando estivermos
nesse caminho. Como o menino Jesus que discerniu o Bem do mal, veio nos mostrar
o caminho da Vida.
Comer manteiga e mel representaria, assim como Cristo o
fez, o aprendizado sobre discernir entre o bem e o mal, rejeitando o mal para
manter-se bom.
Primeiro discernir, depois rejeitar o mal e
conscientemente escolher o Bem.
Comer manteiga e mel é para quem conhece sabe o que é o
Bem e rejeita o mal. Antes disso, passamos por aflições comendo coisas amargas,
sem sabor ou até más digestivas, experimentando desconfortos e adoecimentos
físicos.
Um estado da consciência e não do espaço físico e do
corpo. Enquanto não aprendermos a discernir o mal, nos misturando com o que não
é bom, sofreremos. Não entraremos no estado de plenitude espiritual e nem bem
estar humano. Enquanto isso, nada de
felicidade - apenas buscas ilusórias temporárias.
Comer
mel é um estado de plenitude e pureza, de felicidade – quem come sabe.
.
Discernir o bem não é uma tarefa fácil, pois se fosse,
não teria sido uma tarefa que o próprio Cristo haveria de aprender.
Há uma grande confusão dentro do ser humano a respeito do
que seja o bem e o mal. Antes de sabermos o que é bom, passamos pelo processo
de sabermos o que não é bom, o que temos de mal dentro de nós.
Reconhecer que
temos algo de muito mal dentro de nós gera um estado inquietante,
desconfortável e por vezes desprezível sobre quem somos. E nossa decisão de
rejeitar vem da consciência de que viver assim, será viver sofrendo. Expelir
tais elementos de dentro de nós é outro processo. Nós mesmos precisaremos fazê-lo.
Reconhecer, adquirir consciência do mal existente em nós
e partir rumo àquilo que começamos a desejar encontrar. Diante da angústia,
todo ser humano saudável desejará sair desse estado partindo para a busca da
superação e de dias melhores.
Rejeitar o mal, fugir dele é demonstração de saúde
psíquica e a amostra de que algo de bom dentro de nós precisa ser resgatado – a
imagem de Deus existente dentro de nós clamando por vida.
É
o Verbo fazendo-se carne dentro de nós. O Criador reavivando a criatura que se
distanciou Dele.
Sem discernimento, isso é impossível.
O bem não é o que nós atribuímos como bem, mas o que Ele
distingue como bom.
Nem sempre o que chamamos de bem é o que é bom, na
maioria das vezes estamos equivocados.
O bem é aquilo que vem Dele para nós e não de nós para
Ele.
Se produzirmos o bem somente para nós mesmos, já não é o
bem.
O bem produz fruto em nós, para todos, para a eternidade. Não somente para mim e para o agora, e não
somente para minha geração.
Tudo aquilo que produzir algo não saudável em mim ou para
alguém jamais será bom, é o oposto do bem.
O
Bem se perde dentro de nós toda vez que fazemos escolhas para o mal.
Portanto felicidade não é algo que podemos criar,
inventar, correr atrás. Ela é cultivada e adquirida, obtida através da prática
do Bem, daquilo que é bom mostrado por Ele. Será obtida quando Ele habitar em
nós.
Somente aqueles que a buscam no Espírito a encontrarão,
pois ela não está nos elementos concretos, visto que quem a criou é Espírito Imaterial.
Tarefa difícil, ao sabermos que existe o espírito do mal
que se disfarça de bom para nos confundir.
Só
saberemos o que é Bom experimentando-o, faço isso convidando que venham.
O caminho para desfrutar da felicidade é escolha para
andar na luz. Aquele que é luz clareia nossa escuridão interna e nos
possibilita a discernir.
Felicidade,
manteiga e mel provêm da luz e não é a luz artificial criada pelo homem.
Manteiga e mel são, portanto, alimentos de fato, mas
também uma forma simbólica a nos mostrar que quando o criador da luz vem ao
nosso encontro através da nossa prática do bem, tudo se fará claro e o que era
escuro se dissipará.
Cristo discerniu porque o Bem estava Nele, sendo Ele o
Deus encarnado.
Se você está tentando criar um estado de felicidade
dentro de você pelas suas próprias forças, está se enganando. A felicidade
nascerá espontaneamente, porque Ele se fará vivo em você através da sua fuga do
mal e escolha do bem.
Simples
assim.
O puro Mel o satisfará, a pura Manteiga o satisfará. Quem
comer desse alimento estará saciado em felicidade. Ele se faz a manteiga e o
mel, alimentará você e a felicidade estará dentro do teu ser.
O segredo: Discernimento. Escolher o bem, na luz, apartar-te
do mal de fora, expulsar o mal de dentro. Seguir o Bem.
Felicidade,
manteiga e mel é o Espírito de Deus em nós.
FELIZ 2017 !!
Iseli Cruz – 31/12/16.
É impossível um ser humano ser feliz sem
experimentar o Bem. Pode até experimentar bem-estar e confundir com felicidade,
pode até se alegrar e acreditar que está feliz, mas ainda não é a felicidade.
Esse estado só é pleno quando conhecemos o que é de
fato bom. O Bom é Quem nos traz a felicidade. E como saberemos o que é de fato
bom se não tivermos isso dentro de nós?
Só reconhecemos algo quando sabemos o que é esse
algo. Por exemplo, só sei o que é o branco depois de haver reco
Em Isaías 7:15 encontramos o profeta dizendo que o
Messias chegaria e comeria manteiga e mel quando soubesse rejeitar o mal e
escolhesse o Bem.
Assim, estava nos ensinando a fazer o mesmo
percurso.
Longe de tentar interpretar o texto bíblico, apenas
transcrever uma compreensão: o mel é alimento puríssimo, manteiga é derivada da
coalhada extraída do leite, transformando-se em genuíno alimento.
Entenderemos a felicidade possível somente quando estivermos
nesse caminho. Como o menino Jesus que discerniu o Bem do mal, veio nos mostrar
o caminho da Vida.
Comer manteiga e mel representaria, assim como
Cristo o fez, o aprendizado sobre discernir entre o bem e o mal, rejeitando o
mal para manter-se bom.
Primeiro discernir, depois rejeitar o mal e
conscientemente escolher o Bem.
Comer manteiga e mel é para quem conhece sabe o que
é o Bem e rejeita o mal. Antes disso, passamos por aflições comendo coisas
amargas, sem sabor ou até más digestivas, experimentando desconfortos e
adoecimentos físicos.
Um estado da consciência e não do espaço físico e
do corpo. Enquanto não aprendermos a discernir o mal, nos misturando com o que
não é bom, sofreremos. Não entraremos no estado de plenitude espiritual e nem
bem estar humano. Enquanto isso, nada de
felicidade - apenas buscas ilusórias te
Discernir o bem não é uma tarefa fácil, pois se
fosse, não teria sido uma tarefa que o próprio Cristo haveria de aprender.
Há uma grande confusão dentro do ser humano a
respeito do que seja o bem e o mal. Antes de sabermos o que é bom, passamos
pelo processo de sabermos o que não é bom, o que temos de mal dentro de nós.
Reconhecer que temos algo de muito mal dentro de nós gera um estado inquietante,
desconfortável e por vezes desprezível sobre quem somos. E nossa decisão de
rejeitar vem da consciência de que viver assim, será viver sofrendo. Expelir
tais elementos de dentro de nós é outro processo. Nós mesmos precisaremos fazê-lo.
Reconhecer, adquirir consciência do mal existente
em nós e partir rumo àquilo que começamos a desejar encontrar. Diante da
angústia, todo ser humano saudável desejará sair desse estado partindo para a
busca da superação e de dias melhores.
Rejeitar o mal, fugir dele é
Sem discernimento, isso é impossível.
O bem não é o que nós atribuímos como bem, mas o
que Ele distingue como bom.
Nem sempre o que chamamos de bem é o que é bom, na
maioria das vezes estamos equivocados.
O bem é aquilo que vem Dele para nós e não de nós
para Ele.
Se produzirmos o bem somente para nós mesmos, já
não é o bem.
O bem produz fruto em nós, para todos, para a eternidade. Não somente para mim e para o agora, e não
somente para minha geração.
Tudo aquilo que produzir algo não saudável em mim
ou para alguém jam
Portanto felicidade não é algo que podemos criar,
inventar, correr atrás. Ela é cultivada e adquirida, obtida através da prática
do Bem, daquilo que é bom mostrado por Ele. Será obtida quando Ele habitar em
nós.
Somente aqueles que a buscam no Espírito a
encontrarão, pois ela não está nos elementos concretos, visto que quem a criou
é Espírito Imaterial.
Tarefa difícil, ao sabermos que existe o espírito
do mal que se disfarça de bom para no.
O caminho para desfrutar da felicidade é escolha
para andar na luz. Aquele que é luz clareia nossa escuridão
Manteiga e mel
são,
portanto, alimentos de fato, mas também uma forma simbólica a nos mostrar que quando
o criador da luz vem ao nosso encontro através da nossa prática do bem, tudo se
fará claro e o que era escuro se dissipará.
Cristo discerniu porque o Bem estava Nele, sendo
Ele o Deus encarnado.
Se você está tentando criar um estado de felicidade
dentro de você pelas suas próprias forças, está se enganando. A felicidade
nascerá espontaneamente, porque Ele se fará vivo em você através d
O puro Mel o satisfará, a pura Manteiga o
satisfará. Quem comer desse alimento estará saciado em felicidade. Ele se faz a
manteiga e o mel, alimentará você e a felicidade estará dentro do teu ser.
O segredo: Discernimento. Escolhe
Iseli Cruz – 31/12/16.