domingo, 3 de abril de 2016

Como superar a culpa da infidelidade ?



A culpa é um sentimento e os sentimentos nos auxiliam na definição para saber quem somos.

Introdução :

Quem trai, uma ou mais vezes, homem ou mulher, pode arrastar o sentimento de culpa a vida inteira. O relacionamento do casal deixa de ser espontâneo, deixa de ser vivido com intensidade e não adquire vínculo profundo e seguro. A pessoa culpada carrega a sensação que seu ato virá à tona e mais cedo ou mais tarde virá o fim, remoe em seu interior a dúvida de contar ou não contar. Por outro lado, a pessoa traída encontra diversas dificuldades para voltar a confiar além de passar tempos reavaliando sua escolha quanto a romper ou prosseguir com o casamento ou o relacionamento, até que ponto valerá à pena prosseguir e correr o risco de traída novamente.
Essa questão que traz desgaste emocional entre casais de todas as idades e classe social, ativa dúvidas quanto à existência ou não de amor, quanto aos sentimentos que cada um possui pelo outro, desconfiança e perda de credibilidade, também pode trazer a tona paradigmas da fé envolvendo o valor e a existência do real arrependimento e do perdão. A sensibilidade do traidor (a) entra em cheque pelo dano causado no (a) companheiro (a). Tanto a pessoa que possui um emocional saudável que praticou a traição quanto à pessoa que foi traída, registram marcas no emocional.  A pergunta surge – “porque traímos e como lidar com a culpa do que causamos, já que existem duas pessoas ou mais sofrendo pelo ato?
Antes de responder a pergunta, é importante conhecer um pouco dela.

Breve compreensão do processo da culpa saudável ou patológica.

Todo ser humano portador de emocional saudável possui uma predisposição interna a vivenciar esse sentimento.
A culpa é um sentimento que nasce através do desenvolvimento do pensamento, sua natureza pode estar sustentada em três pilares fundamentais da estrutura humana – neuro-psico-espiritual. Pode ser bem cedo quando a criança esteja sendo ensinada e educada sobre limites, o que pode ou não fazer. Ao perceber que fez algo e em seguida é corrigida, a criança reage com estranhamento e procura conhecer seu ato, buscando uma forma de adquirir compreensão de seus pais para prosseguir ou não com o comportamento. Ocorre um processo de amadurecimento do cérebro que irá registrando o ensinamento e o experimento de emoções. Concomitantemente, inicia também o processo da consciência sinalizado através de algum comportamento que já aprendeu sobre o certo e o errado.
A dinâmica familiar rígida, incoerente e neurótica contribui em grande proporção para o adoecimento de uma criança nessa área, assim como a cultura e a religiosidade. Exemplo disso são os pais mal resolvidos, que descarregam em seus filhos seus problemas, suas frustrações, seus projetos fracassados, pais sem paciência e excessivamente exigentes, cheios de preconceitos e tabus religiosos, que ao menor deslize corrige negativamente seus filhos. Críticas, atribuição de responsabilidades das brigas, desentendimentos e resultados catastróficos. Essas crianças se questionam do quanto são causadoras desse ambiente conturbado. São situações que sobrecarregam os pequenos e conduzem a formação de um adulto comprometido emocionalmente, inseguro, possuindo dentro de si uma sensação de inadequação frente às coisas mal sucedidas que realiza.  Tendencioso a considerar que sempre faz coisas erradas.
De outra forma, ela é construída e internalizada na consciência da criança como um comportamento de responsabilidade. Quando a criança dá sinais que compreende os pais lhes mostrando formas afetivas e compreensivas ao ser chamado atenção na correção de seus atos, ela então cresce assimilando saudavelmente não reagindo de forma negativa ao ser orientada de seus erros. São exemplo de pais que sabem dosar na educação limites e princípios fundamentados em valores éticos, morais e espirituais estruturados em seu próprio jeito de viver equilibrado, diferente do citado acima. Portanto a saúde emocional dos pais, da família interfere parcialmente no desenvolvimento da culpa, direcionando-a para saudável ou patológica.
O leitor que possui interesse por esse tema, sabe que o psicopata não processa esse sentimento. Determinados testes e exames já detectam alterações em áreas cerebrais que mostram diferenças entre o cérebro comprometido e o não comprometido. Por isso quando uma pessoa sente culpa não precisa sentir-se mal com isso. É um privilégio o ser humano que desenvolveu consciência, adquirir tal reação emocional. A culpa nos diz quem somos, quando é equilibrada na dose certa, revela nosso emocional saudável, é um reação do nosso cérebro que ao produzi-la está vivendo uma dinâmica de sentir - reagir – avaliar – julgar. 
Da mesma forma que ao nos preocuparmos demais pressionamos o cérebro, ou mesmo quando não dormimos bem sentimos dores de cabeça, assim também reage o cérebro que armazenou memórias de culpas. Ao fazer algo impróprio, sentimos seu alerta.Tanto nas pessoas que a internalizou de forma inadequada, ou aquelas que adquiriram consciência e responsabilidade aprendendo a discernir entre o errado. Ou seja, todos nós a sentimos (excluindo casos de psicopatia). É saudável senti-la, é sinal que nossos valores foram internalizados e por isso podemos nos auto-avaliar.  O problema está na proporção que ela pode adquirir dentro de nós.

Ao tentarmos negá-la ou neutralizá-la causamos danos em nós.
Ela faz parte da nossa sensibilidade, é ativada toda vez que cometemos um ato impróprio segundo nossa própria consciência, recusado pela sociedade, padrões morais, religiosos ou éticos.
Muitas experiências podem permanecer no inconsciente sem que a pessoa entre em contato com a realidade de ter causado dano a alguém, outros, conseguem negá-la, ou neutralizá-la por medo. Nesse caso, sabotamos ou ferimos nossa sensibilidade, afetando uma capacidade que temos de expressar algo naturalmente humano. Geralmente quem assim o faz, com o passar dos anos desenvolve efeitos nocivos no caráter, incluindo a mentira. Muitas vezes a pessoa mentirosa, carrega acúmulo de culpa mal resolvida, ou até mesmo culpas de coisas que lhe foram atribuídas erroneamente dentro da dinâmica familiar. Quando uma pessoa cria o hábito de negá-la passando a recusar entrar em contato com a existência desse sentimento, pode comprometer partes de da expressão  afetiva, tornando-se fria e indiferente em seus julgamentos e responsabilidades.

Aspectos negativos da culpa são tão danosos quanto a não existência dela.
Excesso de culpa, ou culpa doentia, ou ainda culpa irreal. Esses são os sentimentos negativos adquiridos por nosso emocional quando algo não vai bem ao nosso redor, quando começamos a pensar que fomos os causadores de problemas. Como disse acima, existe a culpa irreal, aquela que interpretamos como culpados por termos causados desentendimentos entre nossos pais, ou quando somos responsabilizados por algo que não tínhamos a menor condição de responder por aquilo.
Uma pessoa que carrega culpa por atos cometidos e não resolvidos, deixa de viver o presente e compromete o futuro. Tudo que armazenamos em nosso interior de forma errada apodrece dentro de nós causando efeitos nocivos ao longo dos anos, exemplo disso é a culpa mal resolvida.
Toda pessoa que a internaliza erroneamente pode desenvolver neurose (repetição do sentimento).Por isso podemos dizer que a culpa é um tipo de neurose que mantém um ser humano preso em seu passado. Ela vai destruindo a esperança, a alegria e outros sentimentos, se transformando e contaminando outras áreas, criando sintomas psicossomáticos tornando-se difícil de ser removida.

 Considerei importante apresentar essa reflexão para que o leitor conheça melhor do assunto e tente identificar onde está a raiz do seu sentimento de culpa. Se você se identifica com essas situações (culpa excessiva), conseguirá avaliar melhor o que pode fazer a partir de agora. Ao mesmo tempo em que a culpa é importante, mal digerida, mal dosada ou interpretada é um perfeito veneno dentro de cada um de nós.

A culpa da traição na relação conjugal.
A pessoa que trai e sente culpa pelo ato que cometeu, precisa saber que é um ser humano acima de tudo, que falha, que possui áreas imaturas, que depende da maturidade do outro para prosseguir, que seu ato é serio e que tudo que é feito na relação conjugal afeta o outro. Que se pretende construir relacionamento sólido e estruturado com alguém precisará dar atenção para esse comportamento. Quando se trata de atos repetitivos, ou seja, traição com freqüência, há algo de errado em seu emocional, em seus padrões e em sua consciência.
É importante registrar também que estamos em um período delicado sobre incompreensão e questionamentos em nossos valores, cada vez mais encontramos pessoas que estão considerando que é tranqüilo cometer uma traição e que não há porque sentir culpa por isso, antes, porém de informar ao seu (a) parceiro (a) que pensam assim. No entanto, na prática, nossas emoções não possuem a mesma leitura, esse é um pensamento do nosso racional. Tal interpretação pode representar uma forma disfarçada e imatura de nos inocentar dos nossos atos. Claro que todo ser humano pode errar, mas precisa também crescer, assumir o que fez e reparar o dano causado. Precisa avaliar seu grau de censura e a forma que lida com o outro com quem convive na intimidade. Se estivermos falando de uma pessoa de consciência saudável, ao trair, irá se culpar sim, mas irá partir em busca de solucionar o problema. A traição, transformada em culpa não pode representar tragédia irreparável, impossibilitar a continuação do projeto afetivo conjugal. Uma questão importante a ser compreendida é que o casal não precisa romper por esse ato, considerando que tudo acabou por ter acontecido uma traição, dependendo da estrutura e maturidade do casal, poderão fazer da experiência um instrumento de crescimento pra ambos. Por isso, compreendê-la e partir em busca de solucioná-la demonstra o caráter da pessoa que trai, demonstra sensibilidade, grau de honestidade para consigo mesma e para com o (a) parceiro (a).
Evidentemente que seu ato gera desgaste, não há como evitar as conseqüências que uma traição traz, nem deixar de dizer as marcas profundas na pessoa que foi traída, levando a perdas irreparáveis do ponto de vista emocional, como citei acima. Em muitos casos, o processo de superação de uma infidelidade leva anos. Por isso, vale a pena questionar se escolheu ter um relacionamento para ser de qualidade ou se quer passar metade da vida sofrendo os efeitos dessa ação.

Culpa é a dor da consciência.
A pessoa saudável que trai e sente culpa sofre a dor da consciência, é inevitável, tanto quanto uma pessoa sensível a componentes químicos que sofre alterações na pele ao ter contato com ele.
Antes de trair, considere quem você é, qual seu plano para o futuro e como deseja construir a vida a dois ao lado de alguém.
Há evidências que muitas vezes a pessoa que trai, está traindo antes de tudo a si mesmo. Traindo seus sonhos, seus planos de construir vida feliz ao lado de alguém. Cada ato de traição pode configurar um passo para comprometer seriamente seu relacionamento. Poderá estar tornando seu ser menos evoluído, grosseiro na categoria da cadeia humana, vai se tornando menos gente. Há quem considere esse pensamento, moralista, no entanto, quando o assunto é causar sofrimento e danos emocionais no outro, o moralismo tem seu valor e deve ser considerado.

Parte da resposta do nosso texto.
 A pessoa que foi infiel, que está sentindo culpa e não consegue livrar-se dela, pode estar entre os casos de pessoas com certo grau de neurose remoendo constantemente seu ato, presas ao passado. Ou são pessoas que não sabem tomar atitudes de reconciliação, tomadas por traços de orgulho e necessidade de preservação de sua auto-imagem.
Não conseguem reconhecer totalmente que errou, podendo possuir um alto grau de exigência consigo mesma e por isso, não conseguem se perdoar e nem pedir perdão. O processo de se perdoar é lento, doloroso, porém indispensável no desfecho da resolução interna da culpa.
Se há sofrimento com isso, está na hora de perguntar, o que vale a pena em sua vida? Deixar de viver, arrastar-se com uma doença por anos, comprometer uma vida toda devido a um ato que pode ser resolvido?

Assumir que errou, desejar continuar - Primeiro passo para superar a culpa.
Sem deixar de fora de nossa reflexão, o tema da espiritualidade que sempre acaba fazendo parte do assunto, tanto no que se diz respeito a ganhar defesa entre os críticos da religiosidade, “culpando-a” por gerar obsessivos, neuróticos e fanatismos culpados, quantos aqueles que reconhecem que o tratamento da culpa entra na esfera profunda da alma humana, passando pelas mãos do Sagrado que conduz ao arrependimento e perdão. Os textos das escrituras bíblicas, livro considerado ser revelação do Divino, trazem dois exemplos que contribuem na compreensão e explanação do que estamos falando.
São apresentados dois personagens, Pedro e Judas. Pedro em seu ato de trair Jesus o teria negado por medo de ser preso como cúmplice, sentiu profunda culpa e arrependimento. Ao ter esse sentimento, se isolou e se refugiou na praia em seu trabalho de pescador. Ao que lá permaneceu deprimido por alguns dias. Quando foi chamado por seu Mestre, lhe pediu perdão, chorou  profundamente arrependido , diante Dele. Pedro seguiu seu trabalho missionário curado da culpa.
Do outro lado, uma versão histórica conta que Judas, teria se decepcionado a tal ponto com seu mestre Jesus ao perceber que Ele não era o rei guerreiro que viera causar rebelião contra o império Romano, como ele assim crera e desejava. A decepção que teve com Jesus, o fez denunciá-lo aos sacerdotes para ser punido, a troca de moedas. Ao se dar conta do seu ato injusto contra um homem que não ofereceu resistência nem vingança, pelo contrário, se entregou ao exército, Judas se culpou, se perdendo em seus pensamentos, retirando-se dali, foi tomada por seus pensamentos destrutivos agindo contra si mesmo se enforcando.
Pedro, vivenciou o período de introspecção, de tristeza, e assim se arrependeu. Conhecia seu Mestre, sabia que ele o perdoaria, fez reparo de seu ato com pedido de perdão voltou a viver normalmente.
Judas, não chegou a vivenciar tristeza, se perdeu em seu emocional confuso, não considerou que poderia ser perdoado, pois não conhecia bem seu Mestre, considerou que seria o fim.
Essa versão histórica traz a idéia de que a traição e a culpa, perdão e arrependimento, estão muito próximas, e o caminho para tratá-las pode passar pelo contexto tanto emocional e espiritual. Diz-se que Deus não criou a culpa dentro do ser humano, mas Ele criou o caminho para removê-la – sendo eles – perdoar a si mesmo, pedir perdão ao outro contra quem errou e arrepender-se.

Arrepender-se – Segundo passo para curar seu sentimento de culpa.
O arrependimento é considerado o sentimento posterior a culpa. Ele é identificado como um movimento de ação. Enquanto a culpa mantém a pessoa paralisada e revirada em seus processos neuróticos destruindo-se, o arrependimento a conduz a uma ação no sentido de reparar o que fez e seguir em frente. Exemplificando, considere uma pessoa que mudou de emprego, ela se diz culpada ou arrependida quando se decepciona com sua escolha? Normalmente arrependida, ela trata de corrigir seu ato procurando uma nova oportunidade ou até mesmo retornando ao emprego anterior. Um casal que se separa ou briga ferindo um ao outro,  após um tempo percebe que errou. Sente culpado ou arrependido? Arrependido, voltam a se procurar e reparar os danos.
A correção do erro faz parte do processo de tratamento da culpa. Normalmente a pessoa sente necessidade de reparar o que causou ou dar passos de mudança para se fortalecer e não retornar o erro.

Conclusão.
A culpa é um sentimento que pode ser visto como aliada para nosso autoconhecimento, também pode ser um elemento que nos conduz ao crescimento, tudo depende de como a encaramos, qual caminho queremos tomar. Não chegaremos a lugar algum ficar remoendo o que foi feito. Uma boa decisão é trabalhar para vencê-la, retirando-a de dentro de nós, considerando que pode levar tempo, sendo necessário um período de introspecção e ajustes em nossos sentimentos.
Cada pessoa pode decidir o que fazer a partir dessa concepção. Também será escolha nossa decidir passar pela superação e seguir em frente com o relacionamento, ou romper e iniciar uma vida nova a ter que lidar com as conseqüências geradas pelo ato da infidelidade.
Cada caminho que escolhemos dirá coisas sobre nós.
Relacionamentos sólidos não são construídos por pessoas que não falham, mas por pessoas que desejam crescer mutuamente.
Casamentos não se consolidam no ato do matrimonio, alí é apenas o começo de um processo de descobertas, de expressões mútuas tanto daquilo que tenho de positivo ou de negativo, o que trago dentro de mim da minha história, do quanto disponho de afeto a doar e do quanto necessito receber.
Se por um lado experiências dolorosas como infidelidade geram sofrimento, por outro, a ruptura dos traumas podem ser tratados a partir daí.
Tudo depende da forma que escolho enfrentar minhas questões e se vou contar com quem amo. Se escolho caminhar de mãos dadas para que a caminhada seja mais leve ou se prefiro traçar passos solitários e não me mostrar. Revelar uma traição é sinal de coragem e pedir ajuda para superá-la é sinal que descobri que não sou onipotente.
Pessoas precisam de pessoas, amor precisa de dois, relacionamento precisa de cumplicidade, para isso ser real e possível é preciso estar vivo e querer viver bem.
Superar a culpa é possível? A resposta a partir de agora está dentro de você.


Iseli Cruz/ Fev.-16

8 comentários:


  1. Eu desconfiei que meu namorado estava sendo um caso com uma ex amiga, e conseguir rastrear o celular dele e descobrir tudo, utilizando o programa espião da https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.htmle consegui descobrir tudo, recomendo a quem gostaria de utilizar e não sabe qual!

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  2. Eu estava grávida, mas desconfiava que ele estava me traindo, foi quando uma amiga me indicou o programa espião, e consegui rastear o celular dele, e ver onde ele estava todo momento e tudo que ele fazia no celular, foi o https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.html quem tiver desconfiança e quiser tirar sua dúvidas...

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  3. Eu uso o programa espião da https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.html e uso o rastreador de celular, vejo tudo que meu namorado faz, consigo saber de tudo, fotos, áudios. Muito bom, além de parecer que eu estou mesmo com o celular dele na mão!!

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  4. minha esposa me traia sempre e só consguir descobrir após insalar um espião de WhatsApp no celular dela recomendo vcs https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.html

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  5. Promessas podem ser facilmente feitas, mas não podem ser facilmente cumpridas. Essa foi a primeira coisa que passou pela minha cabeça quando o dr. Akpada me disse que iria trazer meu amante de volta para mim dentro de 48 horas. Mas devo dizer que fiquei chocada quando recebi uma ligação da minha amante e ela me pediu desculpas por me deixar e implorou para que eu a pegasse de volta. Estes estão entre os benefícios que você obtém quando entra em contato com o Dr. akpada através destes detalhes de contato via (akpadatemple@hotmail com) ou whatssap +27844130246

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  6. É triste demais, sermos traídos só quem já passou por isso sabe, graças que livrei dessa mau com a ajuda de um program espião de celular, recomendo a vcs: https://www.syncsoft.com.br/spymaster/clonar-whatsapp.html

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  7. Eu passei muito tempo desconfiando que estava sendo traída, más nunca tinha provas e sempre que eu confrontava meu companheiro ele falava que era loucura minha, até que uma amiga me indicou este programa https://apinc.com.br e vi todas as conversas dele do WhatsApp e confirmei o fato dele de me trair, foi difícil más eu me libertei.

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  8. Estava muito desconfiada que meu marido mentia, porém nunca tive certeza até instalar um programa Espião de Celular e descobrir tudo, recomendo a vcs pois ele é muito bom! https://www.syncsoft.com.br/

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