A
culpa é um sentimento e os sentimentos nos auxiliam na definição para saber
quem somos.
Introdução
:
Quem trai,
uma ou mais vezes, homem ou mulher, pode arrastar o sentimento de culpa a vida
inteira. O relacionamento do casal deixa de ser espontâneo, deixa de ser vivido
com intensidade e não adquire vínculo profundo e seguro. A pessoa culpada carrega
a sensação que seu ato virá à tona e mais cedo ou mais tarde virá o fim, remoe
em seu interior a dúvida de contar ou não contar. Por outro lado, a pessoa
traída encontra diversas dificuldades para voltar a confiar além de passar
tempos reavaliando sua escolha quanto a romper ou prosseguir com o casamento ou
o relacionamento, até que ponto valerá à pena prosseguir e correr o risco de
traída novamente.
Essa questão
que traz desgaste emocional entre casais de todas as idades e classe social, ativa
dúvidas quanto à existência ou não de amor, quanto aos sentimentos que cada um
possui pelo outro, desconfiança e perda de credibilidade, também pode trazer a
tona paradigmas da fé envolvendo o valor e a existência do real arrependimento
e do perdão. A sensibilidade do traidor (a) entra em cheque pelo dano causado no
(a) companheiro (a). Tanto a pessoa que possui um emocional saudável que
praticou a traição quanto à pessoa que foi traída, registram marcas no emocional. A pergunta surge – “porque traímos e como
lidar com a culpa do que causamos, já que existem duas pessoas ou mais sofrendo
pelo ato?
Antes de responder
a pergunta, é importante conhecer um pouco dela.
Breve
compreensão do processo da culpa saudável ou patológica.
Todo ser
humano portador de emocional saudável possui uma predisposição interna a
vivenciar esse sentimento.
A culpa é um
sentimento que nasce através do desenvolvimento do pensamento, sua natureza
pode estar sustentada em três pilares fundamentais da estrutura humana –
neuro-psico-espiritual. Pode ser bem cedo quando a criança esteja sendo ensinada
e educada sobre limites, o que pode ou não fazer. Ao perceber que fez algo e em
seguida é corrigida, a criança reage com estranhamento e procura conhecer seu
ato, buscando uma forma de adquirir compreensão de seus pais para prosseguir ou
não com o comportamento. Ocorre um processo de amadurecimento do cérebro que
irá registrando o ensinamento e o experimento de emoções. Concomitantemente,
inicia também o processo da consciência sinalizado através de algum comportamento
que já aprendeu sobre o certo e o errado.
A dinâmica
familiar rígida, incoerente e neurótica contribui em grande proporção para o
adoecimento de uma criança nessa área, assim como a cultura e a religiosidade. Exemplo
disso são os pais mal resolvidos, que descarregam em seus filhos seus
problemas, suas frustrações, seus projetos fracassados, pais sem paciência e
excessivamente exigentes, cheios de preconceitos e tabus religiosos, que ao
menor deslize corrige negativamente seus filhos. Críticas, atribuição de
responsabilidades das brigas, desentendimentos e resultados catastróficos. Essas
crianças se questionam do quanto são causadoras desse ambiente conturbado. São
situações que sobrecarregam os pequenos e conduzem a formação de um adulto
comprometido emocionalmente, inseguro, possuindo dentro de si uma sensação de
inadequação frente às coisas mal sucedidas que realiza. Tendencioso a considerar que sempre faz coisas
erradas.
De outra
forma, ela é construída e internalizada na consciência da criança como um
comportamento de responsabilidade. Quando a criança dá sinais que compreende os
pais lhes mostrando formas afetivas e compreensivas ao ser chamado atenção na
correção de seus atos, ela então cresce assimilando saudavelmente não reagindo
de forma negativa ao ser orientada de seus erros. São exemplo de pais que sabem
dosar na educação limites e princípios fundamentados em valores éticos, morais
e espirituais estruturados em seu próprio jeito de viver equilibrado, diferente
do citado acima. Portanto a saúde emocional dos pais, da família interfere
parcialmente no desenvolvimento da culpa, direcionando-a para saudável ou patológica.
O leitor que
possui interesse por esse tema, sabe que o psicopata não processa esse
sentimento. Determinados testes e exames já detectam alterações em áreas
cerebrais que mostram diferenças entre o cérebro comprometido e o não
comprometido. Por isso quando uma pessoa sente culpa não precisa sentir-se mal
com isso. É um privilégio o ser humano que desenvolveu consciência, adquirir
tal reação emocional. A culpa nos diz quem somos, quando é equilibrada na dose
certa, revela nosso emocional saudável, é um reação do nosso cérebro que ao
produzi-la está vivendo uma dinâmica de sentir - reagir – avaliar –
julgar.
Da mesma
forma que ao nos preocuparmos demais pressionamos o cérebro, ou mesmo quando
não dormimos bem sentimos dores de cabeça, assim também reage o cérebro que
armazenou memórias de culpas. Ao fazer algo impróprio, sentimos seu
alerta.Tanto nas pessoas que a internalizou de forma inadequada, ou aquelas que
adquiriram consciência e responsabilidade aprendendo a discernir entre o
errado. Ou seja, todos nós a sentimos (excluindo casos de psicopatia). É
saudável senti-la, é sinal que nossos valores foram internalizados e por isso
podemos nos auto-avaliar. O problema
está na proporção que ela pode adquirir dentro de nós.
Ao
tentarmos negá-la ou neutralizá-la causamos danos em nós.
Ela faz
parte da nossa sensibilidade, é ativada toda vez que cometemos um ato impróprio
segundo nossa própria consciência, recusado pela sociedade, padrões morais,
religiosos ou éticos.
Muitas
experiências podem permanecer no inconsciente sem que a pessoa entre em contato
com a realidade de ter causado dano a alguém, outros, conseguem negá-la, ou
neutralizá-la por medo. Nesse caso, sabotamos ou ferimos nossa sensibilidade,
afetando uma capacidade que temos de expressar algo naturalmente humano.
Geralmente quem assim o faz, com o passar dos anos desenvolve efeitos nocivos no
caráter, incluindo a mentira. Muitas vezes a pessoa mentirosa, carrega acúmulo
de culpa mal resolvida, ou até mesmo culpas de coisas que lhe foram atribuídas
erroneamente dentro da dinâmica familiar. Quando uma pessoa cria o hábito de
negá-la passando a recusar entrar em contato com a existência desse sentimento,
pode comprometer partes de da expressão
afetiva, tornando-se fria e indiferente em seus julgamentos e
responsabilidades.
Aspectos
negativos da culpa são tão danosos quanto a não existência dela.
Excesso de culpa, ou culpa doentia, ou
ainda culpa irreal. Esses são os sentimentos negativos adquiridos por nosso
emocional quando algo não vai bem ao nosso redor, quando começamos a pensar que
fomos os causadores de problemas. Como disse acima, existe a culpa irreal,
aquela que interpretamos como culpados por termos causados desentendimentos
entre nossos pais, ou quando somos responsabilizados por algo que não tínhamos
a menor condição de responder por aquilo.
Uma pessoa que carrega culpa por atos
cometidos e não resolvidos, deixa de viver o presente e compromete o futuro. Tudo
que armazenamos em nosso interior de forma errada apodrece dentro de nós
causando efeitos nocivos ao longo dos anos, exemplo disso é a culpa mal
resolvida.
Toda pessoa que a internaliza
erroneamente pode desenvolver neurose (repetição do sentimento).Por isso
podemos dizer que a culpa é um tipo de neurose que mantém um ser humano preso
em seu passado. Ela vai destruindo a esperança, a alegria e outros sentimentos,
se transformando e contaminando outras áreas, criando sintomas psicossomáticos
tornando-se difícil de ser removida.
Considerei
importante apresentar essa reflexão para que o leitor conheça melhor do assunto
e tente identificar onde está a raiz do seu sentimento de culpa. Se você se identifica
com essas situações (culpa excessiva), conseguirá avaliar melhor o que pode
fazer a partir de agora. Ao mesmo tempo em que a culpa é importante, mal
digerida, mal dosada ou interpretada é um perfeito veneno dentro de cada um de
nós.
A
culpa da traição na relação conjugal.
A pessoa que trai e sente culpa pelo
ato que cometeu, precisa saber que é um ser humano acima de tudo, que falha,
que possui áreas imaturas, que depende da maturidade do outro para prosseguir,
que seu ato é serio e que tudo que é feito na relação conjugal afeta o outro.
Que se pretende construir relacionamento sólido e estruturado com alguém
precisará dar atenção para esse comportamento. Quando se trata de atos
repetitivos, ou seja, traição com freqüência, há algo de errado em seu
emocional, em seus padrões e em sua consciência.
É importante registrar também que
estamos em um período delicado sobre incompreensão e questionamentos em nossos
valores, cada vez mais encontramos pessoas que estão considerando que é
tranqüilo cometer uma traição e que não há porque sentir culpa por isso, antes,
porém de informar ao seu (a) parceiro (a) que pensam assim. No entanto, na
prática, nossas emoções não possuem a mesma leitura, esse é um pensamento do
nosso racional. Tal interpretação pode representar uma forma disfarçada e
imatura de nos inocentar dos nossos atos. Claro que todo ser humano pode errar,
mas precisa também crescer, assumir o que fez e reparar o dano causado. Precisa
avaliar seu grau de censura e a forma que lida com o outro com quem convive na
intimidade. Se estivermos falando de uma pessoa de consciência saudável, ao
trair, irá se culpar sim, mas irá partir em busca de solucionar o problema. A
traição, transformada em culpa não pode representar tragédia irreparável,
impossibilitar a continuação do projeto afetivo conjugal. Uma questão
importante a ser compreendida é que o casal não precisa romper por esse ato,
considerando que tudo acabou por ter acontecido uma traição, dependendo da
estrutura e maturidade do casal, poderão fazer da experiência um instrumento de
crescimento pra ambos. Por isso, compreendê-la e partir em busca de
solucioná-la demonstra o caráter da pessoa que trai, demonstra sensibilidade, grau
de honestidade para consigo mesma e para com o (a) parceiro (a).
Evidentemente que seu ato gera
desgaste, não há como evitar as conseqüências que uma traição traz, nem deixar
de dizer as marcas profundas na pessoa que foi traída, levando a perdas
irreparáveis do ponto de vista emocional, como citei acima. Em muitos casos, o
processo de superação de uma infidelidade leva anos. Por isso, vale a pena
questionar se escolheu ter um relacionamento para ser de qualidade ou se quer
passar metade da vida sofrendo os efeitos dessa ação.
Culpa
é a dor da consciência.
A pessoa saudável que trai e sente
culpa sofre a dor da consciência, é inevitável, tanto quanto uma pessoa
sensível a componentes químicos que sofre alterações na pele ao ter contato com
ele.
Antes de trair, considere quem você é,
qual seu plano para o futuro e como deseja construir a vida a dois ao lado de
alguém.
Há evidências que muitas vezes a pessoa
que trai, está traindo antes de tudo a si mesmo. Traindo seus sonhos, seus
planos de construir vida feliz ao lado de alguém. Cada ato de traição pode configurar
um passo para comprometer seriamente seu relacionamento. Poderá estar tornando
seu ser menos evoluído, grosseiro na categoria da cadeia humana, vai se
tornando menos gente. Há quem considere esse pensamento, moralista, no entanto,
quando o assunto é causar sofrimento e danos emocionais no outro, o moralismo
tem seu valor e deve ser considerado.
Parte
da resposta do nosso texto.
A pessoa que foi infiel, que está sentindo
culpa e não consegue livrar-se dela, pode estar entre os casos de pessoas com
certo grau de neurose remoendo constantemente seu ato, presas ao passado. Ou
são pessoas que não sabem tomar atitudes de reconciliação, tomadas por traços
de orgulho e necessidade de preservação de sua auto-imagem.
Não conseguem reconhecer totalmente que
errou, podendo possuir um alto grau de exigência consigo mesma e por isso, não
conseguem se perdoar e nem pedir perdão. O processo de se perdoar é lento,
doloroso, porém indispensável no desfecho da resolução interna da culpa.
Se há sofrimento com isso, está na hora
de perguntar, o que vale a pena em sua vida? Deixar de viver, arrastar-se com
uma doença por anos, comprometer uma vida toda devido a um ato que pode ser
resolvido?
Assumir
que errou, desejar continuar - Primeiro passo para superar a culpa.
Sem deixar
de fora de nossa reflexão, o tema da espiritualidade que sempre acaba fazendo
parte do assunto, tanto no que se diz respeito a ganhar defesa entre os
críticos da religiosidade, “culpando-a” por gerar obsessivos, neuróticos e
fanatismos culpados, quantos aqueles que reconhecem que o tratamento da culpa
entra na esfera profunda da alma humana, passando pelas mãos do Sagrado que
conduz ao arrependimento e perdão. Os textos das escrituras bíblicas, livro
considerado ser revelação do Divino, trazem dois exemplos que contribuem na
compreensão e explanação do que estamos falando.
São
apresentados dois personagens, Pedro e Judas. Pedro em seu ato de trair Jesus o
teria negado por medo de ser preso como cúmplice, sentiu profunda culpa e
arrependimento. Ao ter esse sentimento, se isolou e se refugiou na praia em seu
trabalho de pescador. Ao que lá permaneceu deprimido por alguns dias. Quando
foi chamado por seu Mestre, lhe pediu perdão, chorou profundamente arrependido , diante Dele. Pedro
seguiu seu trabalho missionário curado da culpa.
Do outro
lado, uma versão histórica conta que Judas, teria se decepcionado a tal ponto
com seu mestre Jesus ao perceber que Ele não era o rei guerreiro que viera
causar rebelião contra o império Romano, como ele assim crera e desejava. A
decepção que teve com Jesus, o fez denunciá-lo aos sacerdotes para ser punido,
a troca de moedas. Ao se dar conta do seu ato injusto contra um homem que não
ofereceu resistência nem vingança, pelo contrário, se entregou ao exército,
Judas se culpou, se perdendo em seus pensamentos, retirando-se dali, foi tomada
por seus pensamentos destrutivos agindo contra si mesmo se enforcando.
Pedro,
vivenciou o período de introspecção, de tristeza, e assim se arrependeu.
Conhecia seu Mestre, sabia que ele o perdoaria, fez reparo de seu ato com pedido
de perdão voltou a viver normalmente.
Judas, não
chegou a vivenciar tristeza, se perdeu em seu emocional confuso, não considerou
que poderia ser perdoado, pois não conhecia bem seu Mestre, considerou que
seria o fim.
Essa versão
histórica traz a idéia de que a traição e a culpa, perdão e arrependimento, estão
muito próximas, e o caminho para tratá-las pode passar pelo contexto tanto
emocional e espiritual. Diz-se que Deus não criou a culpa dentro do ser humano,
mas Ele criou o caminho para removê-la – sendo eles – perdoar a si mesmo, pedir
perdão ao outro contra quem errou e arrepender-se.
Arrepender-se
– Segundo passo para curar seu sentimento de culpa.
O
arrependimento é considerado o sentimento posterior a culpa. Ele é identificado
como um movimento de ação. Enquanto a culpa mantém a pessoa paralisada e
revirada em seus processos neuróticos destruindo-se, o arrependimento a conduz
a uma ação no sentido de reparar o que fez e seguir em frente. Exemplificando,
considere uma pessoa que mudou de emprego, ela se diz culpada ou arrependida
quando se decepciona com sua escolha? Normalmente arrependida, ela trata de
corrigir seu ato procurando uma nova oportunidade ou até mesmo retornando ao
emprego anterior. Um casal que se separa ou briga ferindo um ao outro, após um tempo percebe que errou. Sente culpado
ou arrependido? Arrependido, voltam a se procurar e reparar os danos.
A correção
do erro faz parte do processo de tratamento da culpa. Normalmente a pessoa
sente necessidade de reparar o que causou ou dar passos de mudança para se
fortalecer e não retornar o erro.
Conclusão.
A culpa é um
sentimento que pode ser visto como aliada para nosso autoconhecimento, também
pode ser um elemento que nos conduz ao crescimento, tudo depende de como a
encaramos, qual caminho queremos tomar. Não chegaremos a lugar algum ficar
remoendo o que foi feito. Uma boa decisão é trabalhar para vencê-la,
retirando-a de dentro de nós, considerando que pode levar tempo, sendo
necessário um período de introspecção e ajustes em nossos sentimentos.
Cada pessoa
pode decidir o que fazer a partir dessa concepção. Também será escolha nossa
decidir passar pela superação e seguir em frente com o relacionamento, ou
romper e iniciar uma vida nova a ter que lidar com as conseqüências geradas
pelo ato da infidelidade.
Cada caminho
que escolhemos dirá coisas sobre nós.
Relacionamentos
sólidos não são construídos por pessoas que não falham, mas por pessoas que
desejam crescer mutuamente.
Casamentos
não se consolidam no ato do matrimonio, alí é apenas o começo de um processo de
descobertas, de expressões mútuas tanto daquilo que tenho de positivo ou de
negativo, o que trago dentro de mim da minha história, do quanto disponho de
afeto a doar e do quanto necessito receber.
Se por um
lado experiências dolorosas como infidelidade geram sofrimento, por outro, a
ruptura dos traumas podem ser tratados a partir daí.
Tudo depende
da forma que escolho enfrentar minhas questões e se vou contar com quem amo. Se
escolho caminhar de mãos dadas para que a caminhada seja mais leve ou se
prefiro traçar passos solitários e não me mostrar. Revelar uma traição é sinal
de coragem e pedir ajuda para superá-la é sinal que descobri que não sou
onipotente.
Pessoas
precisam de pessoas, amor precisa de dois, relacionamento precisa de
cumplicidade, para isso ser real e possível é preciso estar vivo e querer viver
bem.
Superar a culpa
é possível? A resposta a partir de agora está dentro de você.
Iseli Cruz/
Fev.-16
ResponderExcluirEu desconfiei que meu namorado estava sendo um caso com uma ex amiga, e conseguir rastrear o celular dele e descobrir tudo, utilizando o programa espião da https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.htmle consegui descobrir tudo, recomendo a quem gostaria de utilizar e não sabe qual!
Eu estava grávida, mas desconfiava que ele estava me traindo, foi quando uma amiga me indicou o programa espião, e consegui rastear o celular dele, e ver onde ele estava todo momento e tudo que ele fazia no celular, foi o https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.html quem tiver desconfiança e quiser tirar sua dúvidas...
ResponderExcluirEu uso o programa espião da https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.html e uso o rastreador de celular, vejo tudo que meu namorado faz, consigo saber de tudo, fotos, áudios. Muito bom, além de parecer que eu estou mesmo com o celular dele na mão!!
ResponderExcluirminha esposa me traia sempre e só consguir descobrir após insalar um espião de WhatsApp no celular dela recomendo vcs https://www.syncsoft.com.br/spymaster/rastreador-de-celular.html
ResponderExcluirPromessas podem ser facilmente feitas, mas não podem ser facilmente cumpridas. Essa foi a primeira coisa que passou pela minha cabeça quando o dr. Akpada me disse que iria trazer meu amante de volta para mim dentro de 48 horas. Mas devo dizer que fiquei chocada quando recebi uma ligação da minha amante e ela me pediu desculpas por me deixar e implorou para que eu a pegasse de volta. Estes estão entre os benefícios que você obtém quando entra em contato com o Dr. akpada através destes detalhes de contato via (akpadatemple@hotmail com) ou whatssap +27844130246
ResponderExcluirÉ triste demais, sermos traídos só quem já passou por isso sabe, graças que livrei dessa mau com a ajuda de um program espião de celular, recomendo a vcs: https://www.syncsoft.com.br/spymaster/clonar-whatsapp.html
ResponderExcluirEu passei muito tempo desconfiando que estava sendo traída, más nunca tinha provas e sempre que eu confrontava meu companheiro ele falava que era loucura minha, até que uma amiga me indicou este programa https://apinc.com.br e vi todas as conversas dele do WhatsApp e confirmei o fato dele de me trair, foi difícil más eu me libertei.
ResponderExcluir
ResponderExcluirEstava muito desconfiada que meu marido mentia, porém nunca tive certeza até instalar um programa Espião de Celular e descobrir tudo, recomendo a vcs pois ele é muito bom! https://www.syncsoft.com.br/